Resumo de A risível história de um Foucault "fenomenólogo" e neoliberal: as garras de François Ewald, de Rogério Mattos
Mergulhe na irônica análise de Rogério Mattos sobre Foucault e Ewald, onde teoria e humor se entrelaçam em uma leitura cativante e provocativa.
domingo, 17 de novembro de 2024
Prepare-se, caro leitor! Você está prestes a embarcar em uma aventura insólita onde o filósofo François Ewald, com suas garras metafóricas, cruza os caminhos do fascinante universo de Foucault! Neste livro, Rogério Mattos nos apresenta um olhar divertido e crítico sobre como esses conceitos se entrelaçam em meio à literatura e à política.
Logo de cara, o autor nos joga numa análise irreverente e certeira. O "Foucault fenomenólogo" que aparece aqui é um cidadão que, em vez de se perder nos labirintos da análise filosófica, decidiu fazer uma pausa para um cafezinho e um croissant! Mattos provoca risadas ao demonstrar como Ewald, um dos pensadores contemporâneos, se apropria das ideias de Foucault, mas de um jeito que parece muito mais neoliberal e pragmático, quase como um chef de cozinha que decidiu transformar a alta-gastronomia em fast food.
A risada fica ainda mais solta quando Rogério mergulha nas relações de poder e controle que permeiam toda a obra de Foucault, apresentando-as de forma leve e cativante. Ele revela que, enquanto Foucault fala sobre disciplina e biopoder, Ewald parece estar ali, de cantinho, esperando a sua vez de entrar no palco e, claro, fazer sua estreia triunfal na política neoliberal.
A primeira parte do livro te faz rir, mas também pensar: como é que é mesmo essa história do neoliberalismo? E se Foucault fosse um militante da economia de mercado? Mattos provoca reflexões, misturando teoria e humor na mesma panela. O autor ainda brinca com a ideia de que os pensadores, ao invés de apenas discutirem o mundo, deveriam um pouco mais se aventurar entre as páginas da ficção, onde tudo pode ser mais leve - e mais engraçado!
Cuidado, leitor! Spoiler à vista! No desenrolar das páginas, há momentos em que as garras de Ewald atacam de um jeito que faz qualquer gourmet filosófico ficar de cabelo em pé. O autor discute criticamente as implicações práticas e teóricas desses encontros, mas sempre com uma pitada de ironia, como se estivesse preparando uma receita de lasanha onde cada camada é uma nova ideia que desafia os leitores a questionar suas certezas.
Ao longo do texto, Mattos ainda traz várias referências culturais e literárias, que ajudam a amarrar essas discussões de uma forma bem-humorada. Ele mostra que, embora Foucault e Ewald sejam figuras aparentemente distintas, suas ideias podem se entrelaçar de maneiras inesperadas, trazendo à tona uma reflexão crítica e uma boa risada.
E assim, estamos diante de um livro que, embora trate de teoria política e literatura, não se leva tão a sério. Um convite ao leitor para colocar a filosofia em uma mesa de bar, acompanhado de um bom drink e risadas garantidas. No final, a pergunta que fica é: será que o neoliberalismo realmente encontrará um espaço na crítica foucaultiana ou é só uma piada de mal gosto? O autor nos deixa com essa dúvida, entre um sorriso e uma reflexão.
Então, se você busca uma obra que mistura teoria com uma pitada de sarcasmo, "A risível história de um Foucault 'fenomenólogo' e neoliberal" é o prato do dia! Pré-aqueça sua mente e mergulhe nessa leitura que promete provocar (e divertir) sem deixar de lado a profundidade do pensamento.
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.