Resumo de Universalismo Crístico: O Futuro Das Religiões, de Roger Bottini Paranhos
Mergulhe na reflexão de Roger Bottini sobre o Universalismo Crístico e descubra como as religiões podem coexistir em harmonia.
domingo, 17 de novembro de 2024
Ah, Universalismo Crístico: O Futuro Das Religiões! A obra do nosso querido Roger Bottini Paranhos é como um passeio em um jardim de religiões, onde ele dá uma mãozinha na caridade. Quer saber o que esse tal de universalismo crístico anda pregando? Então se acomode, porque vamos decifrar o mistério das crenças enquanto ele pega a pá e desenterra uns conceitos atrás do outro.
O livro defende, basicamente, a ideia de que todas as religiões têm um caminho comum que leva a um "Cristo universal". Sim, você leu certo! Quer queiramos ou não, parece que todos nós estamos apenas esperando um ônibus que vai para o mesmo lugar, cada um em sua linha, mas todos no mesmo terminal. O autor é aquele tipo que se senta na primeira fileira da reunião e ergue a mão para propor uma inter-religiosidade. No fundo, ele acha que as religiões não precisam ser como brigas de torcidas em um jogo de futebol.
Paranhos inicia sua jornada explicando que o cristo - e aí ele não tá falando do amigo de Haja Coração, não - é uma figura que transcende as religiões, tendo um caráter universal. Para ele, o Cristianismo não é a única opção da paleta; é só mais uma cor entre as muitas que existem. Portanto, ele nos convida a olhar para o todo, como se estivéssemos vendo uma tela impressionista, cheia de manchas de tinta, mas que no final formam uma imagem coerente. Spoiler: todas as religiões têm um pouquinho de verdade e um bocado de erro.
Ao longo da obra, o autor analisa os fundamentos de várias crenças, jogando confetes em cada uma delas e dizendo "olha que bonito isso aqui, agora vamos ver como se relaciona com isso". Ele parece ter uma compaixão um tanto quanto genuína por quem acredita em diversos deuses e rituais. Em seu discurso, ele quer mais diálogo e menos treta entre as diferentes crenças. Para ele, a guerra de deus é bem chata e não está ajudando ninguém.
Paranhos ainda dá uma alfinetada em práticas dogmáticas e propõe uma espirituosidade mais flexível. Afinal, nada de radicalismos, meu povo! Ele critica a questão do fundamentalismo, que, convenhamos, está mais ultrapassado que moda de cabelo dos anos 90, e sugere que as pessoas foquem na essência das mensagens, ao invés de se perderem nas formalidades.
E não pense que a viagem acaba por aí! O autor nos projeta para o futuro, esboçando como ele imagina a convivência entre as religiões. Será que estaremos todos reunidos na mesma festa de Natal, fazendo um amigo oculto com as divindades? Quem sabe? O que importa é que ele propõe um mundo mais harmônico, onde a paz e a compreensão reinem soberanas, assim como uma comédia romântica que acaba bem. Spoiler: no final, todo mundo se abraça!
Em suma, Universalismo Crístico se propõe a ser uma reflexão sobre como, ao invés de ficarmos engalfinhados em nossas crenças pessoais, podemos construir uma teia de entendimento, algo como uma rede social das religiões, mas sem o drama do Instagram. No fim das contas, Roger Bottini Paranhos nos empurra a perguntar: "E se no fundo a gente estiver todo mundo certo?". Afinal, surpresas podem acontecer, até mesmo no serviço de atendimento ao cliente da espiritualidade.
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.