Resumo de O Vitral, de Fernando Valverde

Embarque na jornada de Thiago em O Vitral. Descubra como a arte revela sentimentos e reflexões sobre amor, solidão e identidade.

Imagine que você está em um lugar onde a realidade se mistura com a fantasia, como aquela vez que você sonhou que estava dançando com o seu influenciador favorito (você sabe de quem estou falando). Esse é o ambiente de O Vitral, uma obra intrigante de Fernando Valverde que vai te prender do início ao fim e, talvez, te faça olhar para as janelas da sua casa de uma maneira completamente diferente.

A história gira em torno de Thiago, um personagem que, como muitos de nós, parece estar um tanto perdido na vida. Ele é um artista que decidiu fazer de sua dor sua paleta. Sim, porque ser criativo é ótimo, mas se for só para fazer faces de peixe triste, aí não ajuda muito. Thiago começa a explorar seus sentimentos através de vitrais. Não só vitrais, mas também sua própria vida, suas experiências e as relações que estabelece ao redor.

O que torna essa obra brilhante são as narrativas entrelaçadas. De um lado, temos a busca de Thiago pela autoafirmação e, de outro, os seus relacionamentos complexos, que incluem pessoas que são tão brilhantes quanto o sol das 14h. O autor nos leva a mergulhar nas tensões familiares, nas desilusões amorosas, e claro, numa boa pitada de reflexão sobre o que significa realmente viver. Em O Vitral, Valverde apresenta o amor e a solidão em um misto de cor e sombra, como um vitral que só brilha quando iluminado da maneira certa.

A cada página, somos apresentados a personagens que orbitam a vida de Thiago. A mãe dele, por exemplo, é aquela figura clássica que se preocupa mais com a reputação da família do que com o bem-estar do filho (ou seja, é uma mãe). E não podemos esquecer os relacionamentos amorosos de Thiago. Ah, o amor! Sempre complicado e repleto de desencontros, como aquela vez que você tentou cozinhar pela primeira vez. O autor explora essas dinâmicas com uma leveza que faz a dor parecer quase poética. Spoiler: tem uns corações partidos por aqui.

No entanto, O Vitral não é só sobre tristeza e relacionamentos. A obra também traz à tona temas importantes, como a busca pela identidade e a luta interna de cada um para se encontrar no mundo. Ah, e tem também um toque de crítica social, porque quem não ama um livro que faz você refletir e, ao mesmo tempo, querer jogar todas as suas certezas pela janela?

Ao final, Thiago nos ensina que, assim como os vitrais, a vida é feita de várias cores e formas, que muitas vezes não se encaixam perfeitamente. E (spoiler alert!) talvez o que importa não seja a forma que você escolheu, mas sim a luz que você deixa entrar. Então, se você está preparado para embarcar em uma jornada emocional e cheia de reviravoltas, O Vitral de Fernando Valverde é a sua próxima leitura. Prepare-se para rir, chorar e refletir - tudo isso sem precisar usar uma escada para alcançar o vitral mais alto da sua casa.

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.