Resumo de Anfitrião, de Plauto
Mergulhe na hilariante confusão de Anfitrião, de Plauto, com deuses, identidades trocadas e uma comédia de erros imperdível!
domingo, 17 de novembro de 2024
Preparem-se para uma comédia que mistura deuses, identidades trocadas e uma boa dose de confusão! O teatro grego e romano nunca foi tão divertido quanto em Anfitrião, obra do dramaturgo Plauto. Agora, se você está pensando que literatura antiga é só coisa séria, pode tirar esse pensamento da cabeça, porque aqui, a comédia está na ordem do dia.
A história começa com um camarada chamado Anfitrião, que é um general espartano, casado com a bela Alcmene (sim, a moça tem um nome bem chique). Nosso querido Anfitrião está de volta a casa após uma vitória militar. Imaginem um Romeo voltando de uma guerra! Ele é todo cheio de charme, mas adivinha? O deus Júpiter ficou de olho na sua esposa e pensou: "Por que não dar uma passadinha por lá?". Assim, o poderoso deus transforma-se em Anfitrião e vai para a cama com Alcmene. Sim, você leu certo!
Enquanto isso, Mercúrio, o mensageiro dos deuses (e o verdadeiro "chefe de marketing" do Olimpo), também se junta à festa. Ele decide fazer o mesmo truque, mas com o serviço do escravo de Anfitrião, o simpático Sosia, que também é um dos alvos da jogada de Júpiter. Um verdadeiro jogo de espelhos onde as trocas de identidade são mais comuns do que trocarmos de roupa em um dia de calor.
Quando Anfitrião chega em casa, ele fica achando tudo muito estranho. Sua esposa está agindo de forma estranha, embaraçada com a presença de dois "Anfitriones". Imaginem a cena: "Quem é você?" "Não, quem é você?". O resultado é uma série de confusões hilárias, mal-entendidos e até brigas. Se você acha que sua vida é complicada, tente ser um general que volta para casa e descobre que está tendo um triângulo amoroso com seu próprio clone!
Mas não se preocupem, a comédia não para por aí. A confusão entre os personagens culmina em uma situação onde a verdade é revelada. No final, tudo se resolve e os deuses voltam para o céu, enquanto a moral da história é deixada lá em cima, algo como: "Se você for um deus, respeite o lar dos mortais, porque, afinal, eles têm sentimentos!" Spoiler alert: Alcmene acaba descobrindo a verdade e, claro, dá a resposta para o traíra.
Em suma, Anfitrião, de Plauto, é um daqueles clássicos que nos lembra que, por mais que os tempos mudem, a comédia de erros nunca sai de moda. Com diálogos afiados e situações beirando o absurdo, a peça é um convite para rir dos dramas humanos, mesmo quando um deus está por trás das cortinas. Então, se você está com vontade de ver como as tretas de divindades influenciam a vida dos mortais, essa peça é uma boa pedida!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.