Colonialidade, decolonialidade e transmodernidade
Para um direito situado na periferia
Rayann K. Massahud de Carvalho.
RESENHA

Colonialidade, decolonialidade e transmodernidade: para um direito situado na periferia é mais do que uma leitura; é um chamado visceral para a transformação. Rayann K. Massahud de Carvalho, com sua abordagem audaciosa, nos instiga a mergulhar nas complexidades do direito em contextos marginalizados, revelando verdades que muitos preferem ignorar.
Este livro é um convite à reflexão sobre como as estruturas coloniais ainda moldam nossa sociedade contemporânea, destacando a importância de um direito que é verdadeiramente representativo e inclusivo. Através de uma prosa incisiva e provocativa, Carvalho nos alerta sobre os perigos de uma visão de mundo centrada no ocidente, que ignora os saberes e as lutas daqueles que habitam as periferias. É um grito de resistência!
A obra não se limita a expor problemáticas; ela desvela possibilidades de um novo entendimento jurídico, que transita pela decolonialidade, questionando o status quo com coragem. É como se Carvalho dissesse: "Não se acomode na sua zona de conforto; o mundo exige mais de você!" Essa mensagem ecoa em nossos ouvidos, desafiando-nos a repensar o que consideramos normal.
Os leitores têm rebatido com paixão e controvérsia. Muitos são tocados pela força da mensagem e pela citação de vozes que foram silenciadas na história. Outros, no entanto, criticam a forma como Carvalho aborda a complexidade das interações sociais e jurídicas. Não há como escapar das emoções que essa obra provoca. 💥
O contexto histórico que envolve Colonialidade, decolonialidade e transmodernidade é igualmente fascinante. Em um mundo em que as questões de raça, classe e gênero nunca estiveram tão em evidência, o livro se torna um farol para aqueles que lutam por justiça e igualdade. Carvalho não apenas escreve sobre direitos; ele clama por um futuro onde todos possam se sentir pertencentes. É a urgência de um momento que pede desesperadamente por mudança! 🔥
Mergulhando na obra, somos confrontados com a realidade da colonialidade, que, como um manto pesado, recai sobre as sociedades contemporâneas. A autora não perdoa os que permanecem em silêncio diante das injustiças cometidas. É impossível não sentir a indignação e a necessidade de agir.
Por fim, ao virar a última página, algo se agita dentro de você. A sensação é de que cada palavra lida pode ser um passo rumo a uma nova forma de encarar o direito, uma nova maneira de ver o mundo. Carvalho nos deixa com o desejo ardente de nos tornarmos agentes de mudança, de não nos contentarmos com o que nos é oferecido, mas de lutar por um direito que, verdadeiramente, sirva a todos. 🌍✨️
Essa obra não é apenas uma leitura; é um manifesto, um hino à diversidade e à resistência. Se você ainda não se permitiu vivenciar essa experiência transformadora, está na hora de abrir as páginas e deixar que a revolução comece dentro de você.
📖 Colonialidade, decolonialidade e transmodernidade: para um direito situado na periferia
✍ by Rayann K. Massahud de Carvalho.
🧾 216 páginas
2021
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