Entre amar e morrer, eu escolho sofrer
Um conto da pandemia
Sacolinha Sacolinha
RESENHA

Em Entre amar e morrer, eu escolho sofrer: Um conto da pandemia, Sacolinha Sacolinha nos proporciona uma experiência visceral, uma imersão crua nas angústias e delícias que se entrelaçam neste período pandêmico que transformou o mundo. Com apenas 40 páginas, esse livro se torna um verdadeiro grito de socorro, um espelho das emoções que muitas vezes preferimos esconder sob as camadas da rotina.
A obra brilha ao retratar o dilema existencial que todos enfrentamos: o amor e a morte dançando uma valsa trágica enquanto a pandemia se desenrola ao nosso redor. Esse conto não é apenas um relato sobre o que perdemos; é também uma celebração do que ainda podemos sentir. As emoções intensas estão à flor da pele, e o leitor é compelido a refletir sobre sua própria realidade. A solidão, o medo e a esperança se entrelaçam, revelando uma linha tênue entre viver e sobreviver.
Sacolinha Sacolinha, com sua prosa poética e liricamente perturbadora, nos arrasta para um turbilhão de sentimentos. A história é um convite para sentir na pele a dualidade entre amar e temer. A cada página, o autor revela as fragilidades e as resiliências que brotam em meio ao caos. As palavras têm um peso quase palpável, como se fossem uma brisa sussurrante que te instiga a se questionar: o que realmente importa em tempos difíceis?
Os comentários dos leitores variam entre elogios efusivos e críticas aguçadas. Alguns ressaltam a habilidade de Sacolinha em captar as nuances da dor e da esperança, enquanto outros sentem que a obra poderia ter explorado ainda mais a profundidade da psique humana. Esse choque de opiniões é compreensível, dada a carga emocional que a obra carrega. No entanto, poucos negam sua relevância em tempos de incerteza.
A pandemia não é apenas o pano de fundo; ela é a protagonista que molda a narrativa. Neste cenário, a obra ecoa a realidade de muitos, capturando as emoções cruas e a necessidade de se reconectar com o que nos torna humanos. O autor não se esquiva das questões mais difíceis, trazendo à tona as angústias que pairam sobre nós como uma nuvem densa, mas também as pequenas luzes de esperança que nos fazem resistir.
No fim, Entre amar e morrer, eu escolho sofrer não é apenas uma leitura; é um chamado à reflexão. A cada palavra, somos lembrados de que, mesmo em nossos momentos mais sombrios, é possível encontrar beleza e significado. Ao deixar o livro, você não apenas carrega consigo a história de Sacolinha, mas também uma parte de sua própria luta, desafios e triunfos. Essa obra é um convite para viver intensamente, amar profundamente e, mesmo na dor, encontrar um caminho para a esperança.
📖 Entre amar e morrer, eu escolho sofrer: Um conto da pandemia
✍ by Sacolinha Sacolinha
🧾 40 páginas
2020
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