Era uma vez um gato xadrez...
Bia Villela
RESENHA

Você se depara com um gato todo peculiar: ele é xadrez! O que já soa um irreal deslumbre, ganha vida na imaginação vibrante de Bia Villela em "Era uma vez um gato xadrez...". Ao adentrar as páginas deste livro transformador de mentes infantis e adultas, somos sugados para um mundo incrivelmente mágico, onde as cores e formas transcendem a normalidade que achávamos conhecer.
Bia Villela, uma talentosa criadora de mundos, não apenas desenha, mas pinta com palavras uma narrativa que triplica a essência de uma fábula infantil: simples na forma, grandiosa no impacto emocional. Com apenas 32 páginas, esta obra de arte cumpre a proeza de enfeitiçar e convidar à reflexão sobre o diferente, o incomum, e o absolutamente encantador atelier da diversidade.
A autora constrói o personagem em camadas coloridas: não é só um gato de xadrez, é o símbolo da positivação das singularidades. Transporta os pequenos e os grandes leitores a refletirem sobre aceitação, autoconhecimento e empatia. Entretanto, Villela não desperdiça didatismo; seu toque é delicado, mas forte o bastante para deixar um rastro incandescente no coração daqueles que leem.
Além da fabulosa ilustração com cores vívidas que aproximadamente dançam das páginas, o texto proporciona uma viagem inesquecível onde as palavras saltam e se transformam numa trilha sonora alegre e reflexiva. A terceira edição desta obra prove quem a aplaude de uma experiência multicor numa sociedade que tende a se monocromática. Compreenda, isso não é apenas um livro para crianças-é um tratado fofo sobre a beleza e complexidade da vida através de uma narrativa em prosa ritmada, generosa em seu despertar para o humanamente diferente.
Não à toa, não raro vemos "Era uma vez um gato xadrez..." sendo cultuado em círculos de pais que desejam muito mais que um livro para distrair seus filhos. Querem provocar diálogos profundos sem deixar a leveza abordar. Em nossos tempos de diversidade crescente, essa leitura satisfaz plenamente a necessidade de trazer a tona a importância das individualidades múltiplas.
Leitores emocionados invariavelmente descreveram sensação de terem ouvido a mais doce melodia enquanto avançavam página a página. Como não relatar um relato emocionante de uma mãe que, entrecia as lágrimas de alegria com o riso cadente da criança que em sua visão residia, fosse possível se assemelhar um toque ao puramente imaginado?
Se o mundo proporciona limitações invisíveis e comunitárias contra peculiaridade, Bia Villela respondeu com maestria inegável que, sim, a vida e humano são marcados nas nuances e cada qualidade individualidade traz cor. Não permitir que tinham negligenciado essas tonalidades é mais que um poderoso artefato para ensinar crianças, mas de reforçar adultos−️mudança intrínseca começa com a aceição própria e alheia.
Num download mental de experiência pura, você será abduzido para sentar naquele camarote especial da imaginação, onde o universo é um skatema de xadrez digno de cinema. Ao final do percurso, difícil será não guardar este livro na prateleira especial dos inesquecíveis, acompanhado do mesmo riso bobo que nasce quando nos apaixonamos tanto por um personagem que ele passa a morar em nosso subconsciente.
Um complemento ideal para corredores de infância, bairros mentais e estantes antropológicas. A Bia Villela oferece sem alarde, o segue pontuado num singelo "Era uma vez", a janela definitiva para admirarmos nossas semelhantes padrões e irrebatível distinção. E, na outra aurora, você vai querer abraçar mais um gato xadrez-aquele que honrou algum lugar existencial, mesmo que enredado apenas pela própria tela cerebral.
Nunca houve uma oportunidade tão grandiosa de olhar e ver, além das maravilhas e cores alternadamente citadas, a linha guia para vivermos juntos; de fato, um xadrez amor tanto confirmou que esse livro restava insubstituível por qualquer racionalização igualmente humana e necessária leitora. Eu, você e todo cidadão somos entregues para recepcionar-abra o livro ou se permita alcançar la mota primeira. Vamos agregar emparedamento a cor dominante de tabuleiro profundo, começar apartar que fim ocorre com procuramos níveis em cada peça. Prepare isso? Poético-genial--divino. 🎨🌟
📖 Era uma vez um gato xadrez...
✍ by Bia Villela
🧾 32 páginas
2016
E você? O que acha deste livro? Comente!
#gato #xadrez #villela #BiaVillela