Psicologia existencialista de grupos e da mediação grupal
Contribuições do pensamento de Sartre
Sylvia Mara Pires de Freitas
RESENHA

Se você busca entender a complexa dança entre as emoções humanas e os grupos sociais, Psicologia existencialista de grupos e da mediação grupal: contribuições do pensamento de Sartre é o seu mapa! 🗺 A obra de Sylvia Mara Pires de Freitas, ao mergulhar nas profundezas da psicologia existencialista, não só ilumina o pensamento de Sartre, mas quase que rasga o véu da superficialidade com que frequentemente lidamos nas nossas interações cotidianas.
Você já se sentiu preso em um grupo, lidando com a pressão social e a busca pela identidade? Freitas explora essas questões com uma profundidade que desafia a sua visão do que é ser parte de um coletivo. Ao longo de 285 páginas, a autora não apenas analisa a dinâmica dos grupos, mas também o papel crucial da mediação, algo que ressoa fortemente nos dias de hoje, onde vive-se a intensificação de conflitos e descontentamentos. A abordagem existentialista propõe que a consciência coletiva é uma construção e que devemos, sim, entender os mecanismos que moldam nossas relações.
Os ecos de Sartre, amplamente citados e discutidos na obra, ressoam como um chamado à liberdade em meio ao caos social. É uma ousadia trazer à tona o conceito de "o outro", aquele que, no dizer de Sartre, é a chave para a nossa própria liberdade - mas também a nossa prisão. Ao compreender as contribuições de Freitas, você se vê desafiado a repensar seu papel enquanto indivíduo em um mundo onde as relações são frequentemente mediadas por interesses e aparências. Você não consegue simplesmente ignorar a forma como a mediação pode ser uma ferramenta de transformação, mas também um campo de batalha para disputas de poder.
Críticos da obra ressaltam a clareza e a paixão com que Freitas aborda temas que podem ser considerados pesados, mas igualmente essenciais. Algumas opiniões controversas mencionam que, apesar da profundidade, a obra poderia ter explorado mais exemplos práticos. Contudo, ao longo de nossas interações, não podemos deixar de notar a força teórica que guia o raciocínio da autora. Você já torceu o nariz ao se deparar com teorias complicadas? Aqui, aquelas concepções aparentemente distantes ganham vida nas suas experiências cotidianas.
E é nesse cruzamento entre vida e teoria que a leitura se torna uma verdadeira epifania. Quais são suas próprias concepções, seus medos e suas alegrias nas interações? Você, ao virar a página, é convidado a refletir sobre a sua relação com o mundo ao redor. A sensação de que falta algo torna-se um incômodo palpável ao longo da leitura, e você se vê compelido a atuar, a mediar suas próprias relações e a questionar sua posição nas dinâmicas sociais.
Dizer que Psicologia existencialista de grupos é apenas um livro seria uma ofensa. É um grito de liberdade, um convite à reflexão profunda e uma cortina que se abre para as nuances que moldam nossa existência enquanto indivíduos dentro de um grupo. Ao final, você não apenas ganha conhecimento - você ganha poder. Poder para transformar, para mediar, para (re)conhecer a essência do que significa estar junto, mas ser único. E ao considerar as implicações disso, será que você está pronto para a revolução que começa em sua própria vida? 🌪
📖 Psicologia existencialista de grupos e da mediação grupal: contribuições do pensamento de Sartre
✍ by Sylvia Mara Pires de Freitas
🧾 285 páginas
2018
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