Psiquismo digital
Sociedade, cultura e subjetividade na era da comunicação digital
Celso Candido Azambuja
RESENHA

Em um mundo que se transforma a passos largos sob a influência da tecnologia, Psiquismo digital: Sociedade, cultura e subjetividade na era da comunicação digital emerge como um farol que ilumina as complexidades de uma nova era. Que sociedade é essa, moldada por interações virtuais e pela incessante avalanche de informações? É nisso que Celso Candido Azambuja nos convida a mergulhar. Não se trata apenas de um livro; é um convite a uma reflexão profunda sobre quem somos e quem poderemos nos tornar neste mar digital.
Azambuja, com uma maestria que provoca e alimenta a curiosidade, desnuda a forma como a comunicação digital redefine nossas subjetividades. Você já parou para pensar em como as relações são afetadas - e, muitas vezes, distorcidas - através de telinhas e feeds? A obra nos obriga a reavaliar as lentes com as quais enxergamos o mundo contemporâneo, expondo vulnerabilidades e contradições que consideramos normais. E, pasmem, essa análise não é apenas acadêmica; ela ressoa na alma e no cotidiano de cada um de nós.
Os leitores já traçaram seus percursos entre as páginas de Azambuja, e suas reações foram intensas. Enquanto alguns elucidam uma sensação de epifania ao se verem retratados nas reflexões do autor, outros levantam críticas sobre certas generalizações. O debate fica fervoroso: até que ponto as tecnologias moldam nossa percepção da realidade? Essa interrogação reverberou nas discussões digitais como um eco que não se apaga facilmente. Críticos ponderam, e muitos se perguntam se a obra fecha os olhos para a resistência humana em meio a tanta influência externa.
Dentro do contexto histórico em que foi escrita - um período marcado por um crescente domínio da internet e redes sociais na vida cotidiana - Psiquismo digital ganha uma ressonância ainda mais poderosa. A obra está imersa em um cenário de mudanças sociais rápidas, em que a cultura é constantemente reconfigurada. Azambuja não hesita em mergulhar na essência humana, revelando que, no cerne das interações digitais, existe um desejo primordial de conexão, de pertencimento, que não pode ser ignorado.
Você sentiria a impotência diante desse dilema? Ao mesmo tempo que a comunicação digital oferece um vasto leque de possibilidades, ela também nos aprisiona em bolhas de informações filtradas. Através de suas palavras explosivas, Azambuja provoca, questiona e, sobretudo, transforma - tornando esta obra um manifesto sobre a era digital. Leitores afirmam que, ao fechar o livro, não conseguem mais ver suas interações diárias da mesma forma.
Cada capítulo é uma provocação, um novo prisma sobre as interações humanas contemporâneas, e, acredite, você vai terminar a leitura com uma nova consciência sobre seu próprio comportamento. Afinal, a tecnologia é uma extensão de nós, mas cabe a você decidir como usá-la. Engaje-se com a obra, e talvez descubra que você também é parte não apenas da comunicação, mas do psiquismo digital que a rodeia e a permeia.
Se ainda não se permitiu o deleite dessa reflexão, saiba que o mundo está mudando. E, sem dúvida, Psiquismo digital é um dos guias essenciais para entender essa nova realidade - ou risque essa frase. Afinal, a escolha de ficar à margem ou pular de cabeça nesse universo está nas suas mãos.
📖 Psiquismo digital: Sociedade, cultura e subjetividade na era da comunicação digital
✍ by Celso Candido Azambuja
🧾 136 páginas
2018
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