SURTO, VÍRUS, PANDEMIA

Poemas Virulentos

Juliano Furtado

SURTO, VÍRUS, PANDEMIA: Poemas Virulentos é uma explosão de sentimentos em tempos sombrios, uma coletânea que mergulha o leitor em uma realidade onde as palavras se tornam poderosas armas de reflexão diante do caos. A obra de Juliano Furtado não é apenas um livro de poesias; é um grito visceral que ecoa nas paredes do nosso ser, um convite à introspecção durante uma das crises mais profundas que vivemos coletivamente.

Em suas páginas, Furtado traz à tona as feridas abertas de uma sociedade em conflito, encapsulando em versos o desespero, a luta pela sobrevivência e a fragilidade humana frente a um vírus que não faz distinções. A poesia se torna um refúgio, um espaço sagrado onde, ao ler, você é levado a confrontar seus medos mais íntimos e suas esperanças desesperadas. O autor utiliza uma linguagem perspicaz e direta, combinando a urgência do momento com um lirismo que provoca tanto incômodo quanto beleza.

Os leitores não conseguem resistir à força dessas palavras. Muitos comentam sobre como os poemas de Furtado os fazem sentir a dor da solidão em isolamento, e a esperança que brilha em meio ao medo. "Esses versos são uma caixa de ressonância das minhas emoções", escreveu um leitor em uma crítica apaixonada, enquanto outro destacou que a obra "transforma o luto em arte". Furtado não esconde a crueza das emoções; pelo contrário, ele expõe cada ferida com uma intensidade avassaladora. 🖤

Ao navegar pela coletânea, você se vê em um turbilhão de experiências e reflexões. Cada poema é um fragmento de um todo que se conecta e se entrelaça, revelando um quadro multifacetado da experiência humana em tempos de crise. O autor faz questão de incluir as vozes de todos nós, reforçando a ideia de que estamos juntos nessa luta, mesmo nas incertezas. E, em vez de oferecer respostas fáceis, Furtado provoca perguntas profundas que arrastam o leitor para um abismo de reflexões, onde ele é forçado a encontrar seu próprio significado.

Furtado, em sua obra, também toca em questões sociopolíticas que reverberam além da pandemia. Ele questiona a negligência dos governantes, a desigualdade e a falta de empatia em uma sociedade que, em muitos momentos, parece ter perdido seu norte moral. As emoções transbordam em um chamado à ação e à solidariedade. "É hora de nos unirmos, de nos reconectarmos", parece sussurrar entre os versos. 🙌

As críticas ao livro são predominantemente positivas, embora alguns leitores apontem que a intensidade emocional pode ser algo difícil de digerir. Há quem considere que a brutalidade das imagens evocadas pode ser um fardo. Contudo, a maior parte das opiniões concorda: a obra é uma obra-prima que articula a realidade de maneira crua e poderosa, convidando-nos a sair da zona de conforto.

SURTO, VÍRUS, PANDEMIA não é apenas uma coletânea de poemas; é um ato de resistência poética, um hino à humanidade em sua forma mais vulnerável e potente. Ao ler este livro, você não está apenas se entretendo; está se confrontando com a realidade, uma situação que nos mostra que, mesmo em meio ao caos, a arte e a palavra têm o poder de nos unir e nos curar.

Portanto, não se deixe enganar pela ideia de que se trata de uma leitura tranquila. Este livro é, na verdade, uma jornada tumultuada que irá te fazer rir, chorar e refletir sobre sua própria existência e a sociedade que nos rodeia. Cada verso inspira uma necessidade incontrolável de ver o mundo de uma nova maneira. 🌀✨️

📖 SURTO, VÍRUS, PANDEMIA: Poemas Virulentos

✍ by Juliano Furtado

🧾 156 páginas

2020

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