Resumo de A Menina que Queria Ser Azul, de Celeste Aída de Assis Foureaux

Embarque na jornada da menina que queria ser azul e descubra como a busca pela autenticidade e identidade pode transformar vidas.

Se você já sonhou em ser algo diferente, como um unicórnio ou uma super-heroína com poderes extraordinários, então A Menina que Queria Ser Azul pode ser a sua autobiografia (ou, pelo menos, a história de uma criança com sonhos bem peculiares). Nesta obra, escrita por Celeste Aída de Assis Foureaux, conhecemos a fascinante jornada de uma menina com um desejo que transcende as fronteiras do mundano: ela queria ser azul. Isso mesmo, azul! Não uma cor qualquer, mas a cor do céu e do mar, que, convenhamos, são bem mais frescos e interessantes do que um mundano marrom ou um básico cinza.

A narrativa nos apresenta a protagonista, que, em suas reflexões e diálogos com seus amigos e familiares, tenta compreender por que ser azul é tão especial. Ela se pergunta se isso a tornaria mais feliz, amada e, quem sabe, até mesmo famosa! Ao longo da história, a menina vai explorar o que significa realmente ser azul. Será que ser azul é só uma questão de cor? Ou há algo mais profundo por trás desse anseio? Aqui, spoiler alert! a resposta não é exatamente simples e a menina descobre que a verdadeira cor que importa está em seu coração.

E não pense que ser azul é apenas uma metáfora rasa para a individualidade. Nessa busca, a autora embarca em uma viagem de autoconhecimento, ressaltando a importância de aceitar a própria identidade e de valorizar as diferenças. A cor azul, nesse sentido, se torna um símbolo de liberdade e autenticidade. Lindo, não é? Ao mesmo tempo, é uma crítica sutil à vontade de se encaixar em moldes preestabelecidos que a sociedade impõe.

Durante a narrativa compacte, você vai se deparar com situações hilárias e tocantes. A menina tenta fazer amizades com coisas azuis - sim, ela tem uma fase de querer se relacionar mais com o céu e o mar do que com crianças de verdade. O que implica em situações onde as pessoas à sua volta ficam um tanto quanto confusas. Imagine o estardalhaço quando ela decidiu que queria pintar tudo à sua volta... Um verdadeiro azulzão na biofísica da vida!

É uma verdadeira aventura do coração, onde os personagens secundários mostram suas reações às loucuras dessa busca insana por um ideal azul, e a menina se vê entre ter que se encaixar ou se expressar. Essa dualidade é deliciosa e perfeita para quem, em algum momento da vida, já se sentiu deslocado. Ou, pelo menos, já quis ser um esquisito por um dia.

No final, a menina percebe que, embora seja ótimo sonhar em ser azul, o importante é abraçar a própria essência, seja ela daquela cor ou não. Afinal, o que seria do arco-íris se todos fossem apenas azuis? E sim, ela aprende que ser "brilhante" não se trata apenas de cor, mas de ser feliz com quem você realmente é.

Portanto, embarque nessa leitura leve, divertida e cheia de mensagens importantes sobre identidade e aceitação. Porque no fundo, quem nunca quis ser algo diferente, não é mesmo?

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.