Resumo de Cadê o juízo do menino?, de Tino Freitas

Entenda a divertida jornada do menino em 'Cadê o juízo do menino?' de Tino Freitas. Uma reflexão sobre a infância, risos e a liberdade da imaginação.

Se você já se perguntou onde foi parar o juízo de um menino que parece ter escapado para, digamos, um universo paralelo onde as regras não se aplicam, então Cadê o juízo do menino? é o livro perfeito para você. Prepare-se para uma viagem bem-humorada aos desvarios da infância, onde a imaginação vence a lógica e a bagunça é a ordem do dia!

A história gira em torno de um menino travesso que está no clássico dilema da vida: seguir as regras ou deixar a imaginação voar. A narrativa flui leve como uma nuvem de algodão doce, e enquanto vamos acompanhando esse pequeno no seu universo de travessuras, nos deparamos com situações hilárias em que o juízo fica em um canto bem longe. Mas, como diria a nossa amiga da sabedoria popular, "quem não tem juízo não tem paz!", e o garoto claramente não tem!

Os principais acontecimentos incluem uma série de cenas em que nosso protagonista se vê envolvido em confusões que fariam qualquer adulto perder a sanidade. Ele decide que empilhar livros não é só para biblioteca, mas sim uma forma de escalar montanhas (ou, na verdade, fazer uma queda livre). E, claro, temos os episódios em que o garoto tenta entender por que a sala de aula não é um parque de diversões. Spoiler: ele não entende e ainda faz todo mundo rir (inclusive o professor).

Ao longo do livro, Tino Freitas nos brinda com uma narrativa ágil e personagens que se tornam amigos do leitor. Entre as travessuras, o autor deixa escapar algumas lições sobre a importância de um pouco de juízo (mas não muito, por favor, o que seria da diversão?). A forma como ele constrói as situações faz a gente lembrar de momentos da própria infância, trazendo nostalgia em doses homeopáticas. É como se você estivesse reencontrando aquele seu amigo de infância que sempre tinha uma ideia maluca na ponta da língua.

O enredo também nos ensina que, mesmo com a falta de juízo, a amizade e o riso são o que realmente importam. No final das contas, a mensagem é simples: todos nós podemos ser um pouco malucos e fazer escolhas questionáveis, mas isso não deve nos impedir de ser felizes e aproveitar a vida com leveza.

Então, se você está no seu dia de "cadê o juízo", talvez seja hora de pegar esse livrinho, dar uma risada e lembrar que a infância é uma fase mágica onde as regras podem ser um pouco flexíveis. ou não. E, por favor, não esqueça: é tudo por uma boa causa! Afinal, quem disse que crescer é sinônimo de perder a diversão?

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.