Resumo de Direito e Filosofia: A (ir)responsabilidade judicial na hermenêutica heideggeriana, de Suelen da Silva Webber
Explore a (ir)responsabilidade judicial sob a hermenêutica heideggeriana com Suelen da Silva Webber e repense suas interpretações jurídicas.
domingo, 17 de novembro de 2024
Prepare-se para uma jornada filosófica que faz o cérebro dar piruetas, porque Direito e Filosofia: A (ir)responsabilidade judicial na hermenêutica heideggeriana é o tipo de leitura que pode fazer você reconsiderar até a sua última decisão sobre qual pizza pedir. Suelen da Silva Webber resolve misturar Direito com Filosofia de um jeito que até o Jus timento ficaria intrigado, e, ao contrário do que você pode pensar, não é porque ela estava sem nada para fazer em um feriado prolongado.
O livro gira em torno da hermenêutica heideggeriana, que basicamente significa "como entender as coisas a partir de um conjunto de interpretações". E, antes que você pense que isso é só um passeio filosófico sem propósito, saiba que a autora traz à tona o dilema da responsabilidade judicial. Resumindo: até que ponto um juiz é responsável pelas suas decisões? Os aspectos subjetivos e interpretativos da legislação também estão em jogo, como se cada juiz tivesse uma cartela de "Eu sou a lei!" nas mãos.
Logo no início, Webber introduz o leitor no pensamento de Martin Heidegger, o filósofo que poderia ser o "pai da hermenêutica". Ele não estava apenas preocupado em saber onde estava, mas sim, como o ser humano se relaciona com o mundo. E pensando nessa relação, a autora questiona como isso impacta no papel do juiz na sociedade moderna. Em outras palavras, é como se a autora dissesse: "Cuidado ao decidir, porque sua interpretação pode fazer mais estragos do que um processador de alimentos se você não souber o que está fazendo!"
Ao longo do texto, somos levados a refletir sobre a (ir)responsabilidade judicial, aquele momento tenso em que um juiz deve decidir entre a justiça e a interpretação que ele acha certa. Spoiler alert: a resposta não é tão simples quanto parece. A autora discute exemplos práticos e argumenta que, às vezes, a interpretação pode ser tão nebulosa quanto a cobertura da fogueira de São João.
A vergonha de ser humano e errar nas decisões é constantemente colocada em pauta. E quem não se sente um pouco culpado quando a pizza vem com ingredientes errados? A Webber provoca o leitor a entender que a responsabilidade não é apenas uma questão de dizer "sim" ou "não". Existe um universo de interpretações e significados que um juiz deve considerar, como se estivesse montando um quebra-cabeça que nunca fica completo.
No final, a autora joga uma bomba filosófica: a ideia de que a hermenêutica não é só uma ferramenta de interpretação das leis, mas uma forma de vida. Afinal, como todos nós, juízes também são humanos e erram. A conclusão pode não ser um simples "e viveram felizes para sempre", mas sim uma reflexão sobre como a responsabilidade e a interpretação dançam em um valsa conturbada, às vezes com direito a um pé na jaca.
Em síntese, Direito e Filosofia: A (ir)responsabilidade judicial na hermenêutica heideggeriana não é apenas um livro que você lê na fila do banco. É um convite para discutir a responsabilidade no sistema judiciário de maneira leve, mas profunda, se é que isso faz sentido. Portanto, se a sua ideia de diversão é debater as questões mais sérias do mundo enquanto ri da complexidade da vida, você definitivamente vai curtir essa leitura!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.