Resumo de Moll Flanders, de Daniel Defoe
Explore a vida extraordinária de Moll Flanders, uma mulher audaciosa que navega por amores, traições e crimes em busca de liberdade e riqueza.
domingo, 17 de novembro de 2024
Ah, Moll Flanders! O nome pode parecer suave e delicado, mas prepare-se: essa história não é sobre flores e borboletas. Daniel Defoe, o autor que fez a gente se apaixonar por um náufrago chamado Robinson, agora nos apresenta a uma heroína que parece ter feito uma concorrência com a própria Maria Madalena para ver quem tem mais reviravoltas na vida.
A narrativa é um misto de autobiografia e romance, onde acompanhamos a vida da nossa protagonista, Moll Flanders, que começa sua jornada nasci em uma prisão (sim, porque começar a vida em um lugar super romântico é sempre uma boa ideia, não é?). Desde então, a menina não sai do modo sobrevivência e embarca em uma série de aventuras que fariam até Indiana Jones ficar com inveja.
Moll não é apenas uma mulher comum da época. Ela se vê casando, se separando, sendo viúva e até se envolvendo em situações um tanto... complicadas. É isso mesmo, minha gente! No decorrer do livro, ela se casa com algumas (muitas) pessoas, presta atenção nessa: são quatro maridos e alguns amantes, todos em busca de status e riqueza. Spoiler: a mulher sabe como se manter ocupada! Cada um traz uma nova reviravolta - quem diria que a vida de uma mulher do século XVII seria tão movimentada, né?
Além de seu apetite voraz por relacionamentos, Moll também adora um dinheiro fácil, o que a leva a se tornar uma ladra. Se você acha que ser uma ladra é uma escolha trivial, é melhor reconsiderar: todos os delitos dela são cheios de emoção e conseguem dar uma boa agitada na trama. Ela engana, bota as mãos em joias e vive a vida de uma verdadeira bandida, sempre se esquivando da lei como uma ninja!
A nossa querida Moll ainda nos ensina que o amor é bonito, mas a sobrevivência vem em primeiro lugar. Ela é uma mulher à frente de seu tempo: lida com as adversidades de forma destemida, e adota uma visão pragmática que faz qualquer discussão sobre girl power parecer brincadeira de criança. Com ela, fica claro que a mulher pode se reinventar a cada esquina - ah, a liberdade feminina em forma de um casar e divorciar!
Por fim, depois de uma série de eventos onde ela se arrisca em cada esquina (literalmente), Moll termina sua história em meio a um mar de moralidade e reflexões sobre o que é ser uma mulher em uma sociedade tão repressora. No fim, ela até encontra um novo marido (spoiler novamente, porque isso não é nada de novo, não é mesmo?) e se torna uma senhora bem-sucedida na América. É isso mesmo, leitores: ela viaja para o Novo Mundo! Que reviravolta, hein?
Em suma, Moll Flanders é a história de uma mulher que não tem medo de se reinventar e se moldar às circunstâncias, mesmo que essas envolvam um pouco de trapaça e muita astúcia. Se você estiver a fim de uma boa drama, traição e um pouquinho de crime à esquerda enquanto passeia pela Londres do século XVIII, essa é a obra ideal para você!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.