Resumo de Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carroll
Embarque na insana aventura de Alice no País das Maravilhas e descubra reflexões sobre identidade e crescimento em um mundo de loucura e magia.
quarta-feira, 20 de novembro de 2024
Ah, Alice no País das Maravilhas, essa obra-prima que nos leva a uma jornada insana e cheia de personagens excêntricos, escrita pelo mestre Lewis Carroll! Prepare-se para uma aventura recheada de loucura, bichos falantes e, claro, muitas parábolas que só fazem sentido se você estiver sonhando.
A história começa com a nossa protagonista, Alice, uma garotinha que, enquanto desfruta de uma tarde tranquila, se depara com um coelho apressado que, acreditem, está com um relógio e fala! Sim, você leu certo. Sem pensar duas vezes, como qualquer criança curiosa faria, Alice decide segui-lo e acaba caindo em um buraco que a leva a um mundo onde tudo é mais doido que o programa de auditório da sua avó.
Logo de cara, Alice encontra um mundo repleto de assuntos que estão de cabeça para baixo. Ela se depara com uma série de seres bizarríssimos, como o Chapeleiro Maluco, que está sempre tendo um chá inconclusivo, e a Rainha de Copas, que tem um temperamento que nem sua tia-avó nas festas de família. "Cortem-lhe a cabeça!" é o seu mantra, e acredite, em um piscar de olhos, você também pode ser um alvo dela.
Entre as experiências malucas que Alice vive, ela se transforma várias vezes: ora é do tamanho de uma formiga, ora de um gigante que não pode entrar na porta. O melhor de tudo é que, a cada transformação, ela se questiona sobre sua identidade - quem sou eu afinal? Uma reflexão digna de um pensador, mas em forma de viagem com muita cor e tecidos de veludo.
Ah, e não podemos esquecer do Gato de Cheshire, que é provavelmente o melhor terapeuta do País das Maravilhas, sempre sorriso no rosto e sumindo na hora que mais precisamos de sanidade. Ele diz a Alice que todos nesse mundo são malucos - e se você não perceber isso, bem, talvez você também esteja!
Ao longo dessa jornada cheia de animaizinhos e conversas absurdas, Alice vai cadenciando suas reflexões sobre o medo do crescimento (ou seria o medo de ser cortada a cabeça?), a lógica que não faz sentido algum e, claro, a importância de desacelerar e viver a vida como um grande chá da tarde com biscoitos que nunca acabam.
Spoiler alert: no final, Alice acorda de seu sonho, percebendo que tudo não passava de uma grande viagem de sua imaginação, despertando de uma aventura que, se fosse por ela, continuaria para sempre. E ali vai ela, ganhar seu lugar de volta no mundo "normal", mas, de alguma forma, sabendo que o País das Maravilhas ainda está dentro dela - e de todos nós, se pararmos para ouvir os coelhos e os gatos que passam por nossas vidas.
Então, se você está a fim de uma aventura que faz você questionar a sanidade de tudo e todos, Alice no País das Maravilhas é a escolha perfeita! E quem sabe, você não também acaba encontrando sua própria Rainha de Copas no caminho?
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.