Resumo de O afrofunk e a ciência do rebolado, de Marcus Faustini
Mergulhe na mistura de afrofunk e crítica social em 'O afrofunk e a ciência do rebolado'. Uma leitura que dança entre arte e reflexão!
quarta-feira, 20 de novembro de 2024
Se você estava procurando por um livro que misturasse afrofunk, ritmos envolventes e uma boa dose de reflexão crítica sobre a periferia, você acaba de encontrar o seu par. "O afrofunk e a ciência do rebolado" é um verdadeiro convite a dançar e pensar ao mesmo tempo, uma habilidade que, sinceramente, poucos artistas conseguem dominar!
Neste livro, Marcus Faustini traz a figura de Taísa Machado, uma artista que é praticamente uma mistura explosiva de talento e consciência social. A narrativa flui como um bom afrofunk, trazendo reflexões sobre a cultura, a dança e, claro, a vida nas periferias, tudo isso sem deixar de lado o rebolado. Se você ainda não sentou para dançar, pode pegar uma cadeira, porque aqui a cultura vai fazer você querer levantar e balançar!
No decorrer das páginas, Faustini aborda como o afrofunk, um gênerozinho que mistura tudo que é bom e faz pensar, se torna uma ferramenta potente de expressão para as vozes muitas vezes silenciadas da periferia. O autor não só fala sobre a música, mas também como ela está entrelaçada com questões sociais - e aqui você encontra a tal "ciência do rebolado". Spoiler alert: rebolar não é apenas para os dançarinos, mas uma forma crucial de resistência e afirmação nas comunidades.
O livro, com sua linguagem dinâmica e cheia de referências culturais, nos transporta para um contexto onde cada batida é uma crítica e cada movimento um ato de liberação. Mas não se engane, leitor: ao dançar, você se depara com realidades profundas. O afrofunk é o fio condutor, mas as histórias presentes vão além do ritmo e da festa, trazendo a importância da arte como um meio de conscientização.
Ao longo da leitura, vocês vão perceber que Taísa não é apenas uma artista. Ela representa a luta, a luta do corpo que se cola ao chão, à música, e enfrenta questões profundas sobre identidade, raça e pertencimento. O famoso "dance como se ninguém estivesse olhando" ganha um novo significado quando se coloca a performance como uma forma vital de se afirmar no mundo.
O autor não poupa esforços em fazer com que o leitor reflita: o que significa rebolar de verdade? É convite para balançar, mas também para entender o que está por trás de cada movimento que fazemos. Afinal, em cada rebolada, existe uma narrativa, uma história que quer ser contada, e Faustini faz questão de que ouçamos todas elas!
Em resumo, O afrofunk e a ciência do rebolado não é só um livro para ser lido, mas uma experiência que exige do leitor uma certa autonomia para dançar com as ideias apresentadas. Então, pegue seu fone de ouvido, coloque um afrofunk na playlist e boa leitura... ou melhor, boa dança! 🕺✨️
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.