Resumo de Frankenstein ou o Prometeu moderno / O médico e o monstro / Drácula, de Mary Shelley; Robert Louis Stevenson; Bram Stoker

Mergulhe nos clássicos de Mary Shelley, Robert Louis Stevenson e Bram Stoker e descubra os monstros que habitam a mente humana. Uma leitura de arrepiar!

Preparem-se, queridos leitores, para uma viagem pela mente perturbada dos autores que decidiram que era uma boa ideia criar monstros e psicopatas em suas épocas, quando um espirro já era motivo para se esconder da sociedade. Aqui vamos nós, um resumo que promete (ou não) dar arrepios!

Comecemos com Frankenstein ou o Prometeu moderno, de Mary Shelley. Este aqui é o clássico que nos trouxe o famoso monstro que não tinha Instagram e, por isso, sofria de baixa autoestima. O Dr. Victor Frankenstein, um jovem cientista com a curiosidade de um gato e a moralidade de um gremlin, decide que criar vida em laboratório é uma grande ideia. Ele junta partes de cadáveres com a habilidade de um ferreiro de um reality show letal e, tcharam, surge uma criatura imensa, com a aparência de quem ficou muito tempo sem ir ao cabeleireiro.

Mas, como em toda boa história de terror, o que era para ser um projeto científico acabou por ser um #TBT das piores escolhas. O monstrozão não é bem aceito pela sociedade e, ao invés de amor e abraços, recebe hostilidade e um "o que você está fazendo aqui?". Resulta em uma série de eventos trágicos que fariam até Shakespeare aplaudir. Ah, e para os que têm medo de spoilers: o monstro não consegue um final feliz - uma verdadeira decepção amorosa!

Em seguida, temos O médico e o monstro, de Robert Louis Stevenson. Aqui, a história gira em torno de Dr. Jekyll, um médico que, em um momento de crise existencial ou pura falta do que fazer, decide separar seu lado bom do lado ruim. A técnica? Uma poção que é basicamente um café forte, mas com mais consequências. Ele vira o sr. Hyde, que é tudo o que Jekyll não gostaria de ser: desonesto, violento e com uma presença de balada fora de controle. Enquanto Jekyll quer ser o santinho, Hyde está chacoalhando as paredes de Londres com sua má índole. A dica é clara: controle sua vida ou um lado obscuro poderá se manifestar e fazer de você um vilão.

Por último, mas não menos importante, temos Drácula, de Bram Stoker, o vampiro que dispensa apresentações. Aqui, nos deparamos com o famoso Conde Drácula, que nos ensina duas lições muito valiosas: primeiro, não se mude para a Transilvânia, e segundo, nunca deixe de usar o alho. Drácula, sedutor e meio creepy, decide que Londres precisa de um pouco de sua presença (motivo pelo qual muitas pessoas têm medo de ir às baladas), então ele libera um exército de morcegos e cria caos na vida de uma turma de amigos que parece mais um grupo de apoio a não-vampiros.

Jonathon Harker, que é o nosso herói relutante, acaba em uma trama de amor, terror e um pouco de folclore romano, enquanto tenta derrotar este ser noturno que adora uma noitinha a mais. Ele e seus amigos precisam de muita coragem, alho e até um pouco de água benta para derrotar Drácula antes que ele transforme Londres em um verdadeiro Balada do Terror.

Esses três clássicos são uma verdadeira montanha-russa de emoções e, se você está se perguntando por que esses monstros são tão populares, a resposta é simples: eles nos lembram das nossas sombras. Então, se você deseja entender o que é ser um monstro, um médico com sérios problemas de dupla personalidade ou um vampiro romântico, esses livros são a leitura ideal. Agora, se você prefere colecionar episódios de reality shows, talvez seja melhor deixar essas histórias para lá!

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.