Resumo de Sutur, de Cândido Rolim
Mergulhe em 'Sutur', de Cândido Rolim, e descubra como as suturas das relações humanas revelam a beleza nas fragilidades emocionais.
domingo, 17 de novembro de 2024
Prepare-se, porque estamos prestes a entrar no universo de Sutur, uma obra que mistura a crueza da realidade com a sutileza da literatura contemporânea. Escrito por Cândido Rolim, este livro - que é mais leve que um cupcake, com apenas 66 páginas - nos traz uma narrativa que provoca mais reflexão do que maratonas de 10 horas de reality show.
A história é um mergulho nas relações humanas, revelando os fios que nos conectam a um e outro. Aqui, a trama se desenrola através de uma linguagem poética e direta, como se o autor estivesse tentando te convencer a ler tudo isso no meio de um café, enquanto analisa suas próprias dores e alegrias. Sim, Sutur é sobre sofrimento, mas também é sobre a beleza que se revela na fragilidade das emoções.
Rolim propõe uma reflexão sobre suturas - aquelas que realmente não curam, mas simplesmente mantêm tudo 'juntinho' até a próxima crise. Ele nos mostra que cada cicatriz tem uma história. E, meu bem, quem não tem uma? Isso nos leva a entender que as relações são complexas e, muitas vezes, dolorosas, como tentar abrir uma embalagem de plástico que parece ter sido feita com um material indestrutível.
Através de personagens multifacetados, a narrativa se desenrola revelando suas mágoas, esperanças e um certo tipo de humor ácido. Uma verdadeira montanha-russa emocional, onde cada curva nos deixa com um gosto agridoce na boca, como aquele refrigerante que você não sabe se ama ou odeia.
A obra não tem medo de explorar temas pesados, mas faz isso com a leveza de um balão de gás hélio. Ao mesmo tempo que você se sente triste por essas vidas marcadas por dificuldades, também é instigado a rir das ironias que a vida coloca no caminho. As suturas de Rolim são essas marcas que nos lembram que estamos vivos e, se tem algo que aprendemos, é que viver é um ato de coragem. Spoiler: a vida não é um mar de rosas, mas pelo menos é uma roseira cheia de espinhos.
Os diálogos são cutting-edge, ou melhor, cortantes! Rolim consegue passar a sensação de que cada fala é uma lâmina que corta fundo, fazendo a gente sentir tudo na pele. Além do mais, a leitura é tão fluida que você pode acabar devorando o livro de uma vez só, sem nem perceber. É como tomar um gole de um drink tchutchuca: você pode até não notar a força da dose até que seja tarde demais!
Portanto, se você procura uma leitura que vai colocar sua emoção à flor da pele e deixar aquele gostinho de "pô, a vida tem suas dores, mas também tem suas belezas", Sutur é a escolha perfeita. Prepare-se para se sentir intensamente e, quem sabe, até se identificar com as histórias contadas. Afinal, somos todos um pouco feitos de suturas, não é mesmo?
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.