Resumo de Qual é a minha tribo?, de Adriana Igrejas

Embarque em uma jornada de autoconhecimento com 'Qual é a minha tribo?' de Adriana Igrejas e descubra suas verdadeiras conexões e pertencimentos.

Se você já se perguntou "Qual é a minha tribo?" e não está falando sobre qual grupo de amigos vai te apoiar na hora de reclamar do crush, então este livro é pra você! Qual é a minha tribo?, da talentosa Adriana Igrejas, é um convite a uma jornada de autoconhecimento que, como toda boa viagem, vem com suas paradas estranhas e lições valiosas. Prepare-se para navegar pelo universo identificando não só quem você é, mas também a quem você pertence - afinal, pertencimento é o novo preto!

No início da leitura, a autora nos coloca em uma espécie de baile de máscaras, onde a primeira dança é o autoconhecimento. Quem sou eu? é a pergunta que permeia muitos dos capítulos e que nos deixa mais confusos do que uma pessoa tentando entender uma receita de soufflé. Mas não se preocupe, Adriana é uma ótima guia e não deixa ninguém para trás.

Ela destaca a importância dos laços que formamos - aqueles que nos fazem sentir parte de uma tribo. E aqui, "tribo" não se refere apenas a grupos que se reúnem para compartilhar memes ou fazer maratonas de séries. A autora fala sobre todos os tipos de conexões que estabelecemos, sejam elas profundas como um poço ou rasas como uma bacia. O importante é entender que pertencemos a múltiplas tribos, cada uma com suas peculiaridades. Então, não estranhe se no final você se descobrir tendo muita gente na sua lista de contatos, mas nenhum amigo verdadeiro - isso aqui não é uma competição!

Uma das partes mais cômicas é quando ela menciona as tribos modernas. Quem diria que a galera que ama plantas poderia ser uma tribo? Sim! Aquela sua amiga que tem uma coleção de cactos é uma verdadeira líder tribal, e você ali, sem saber que também fazia parte dessa cultura verde. E tem mais: tem a tribo do autocuidado, a tribo das redes sociais, e até a tribo do "não tenho tribo nenhuma, só sigo a Karen do TikTok". O que Adriana nos ensina é que cada um se identifica com o que quiser e que isso é perfeitamente normal.

Ah, e vamos falar sobre os spoilers. Como estamos no meio da jornada de autoconhecimento, os finais não são necessariamente previsíveis. O que você realmente descobrirá ao final é que a sua tribo é composta por pedações de você mesmo e por pessoas que, às vezes, você nem imaginava que estavam ali fazendo parte da sua história.

Ao longo do livro, a autora mistura humor, reflexões e até um pouco de autoajuda, mas com aquela leveza que faz você se sentir um amigo íntimo dela, como se estivéssemos em uma conversa jogados em um sofá confortável, tomando um café e rindo das nossas inseguranças e epifanias.

Então, se você está em crise existencial, sem saber qual é sua tribo, ou apenas quer dar umas boas risadas e refletir sobre sua vida social (ou solidão recreativa), Qual é a minha tribo? é a sua leitura ideal. Prepare-se para redefinir suas conexões, buscar seu espaço e, quem sabe, até mudar a forma como você vê os outros e a si mesmo!

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.