Resumo de Eu nunca soube nomear poemas, de Illana Mascarenhas
Aprofunde-se na coletânea de Illana Mascarenhas, onde a dificuldade de nomear sentimentos se transforma em poesia. Uma viagem pela introspecção e liberdade.
quarta-feira, 29 de janeiro de 2025
Se você já se pegou pensando que um título de poema é como nomear um gato - ou seja, um desafio do tipo "vamos ver no que dá" - você está prestes a descobrir que Illana Mascarenhas também sente essa dor! Em Eu nunca soube nomear poemas, a autora traz uma coletânea que parece um passeio pelos labirintos da mente, repleta de reflexões sobre a vida, o amor e até a arte de não nomear nada. Aposto que você vai se identificar!
Primeiro, vamos falar sobre a estrutura do livro, porque é sempre bom saber onde estamos pisando antes de entrar nos versos tortuosos! Com apenas 59 páginas, Illana se propõe a um projeto intimista e, digamos, bastante corajoso, levando o leitor a mergulhar nas suas emoções. Com uma dose de lirismo e uma pitada de ironia, ela nos guia pela vida e suas complexidades, como se estivesse tomando um café e contando segredos.
Os poemas são como aqueles pensamentos soltos que todo mundo tem enquanto espera o ônibus - profundos para alguns e apenas confusos para outros. A autora evoca sentimentos que vão desde a melancolia ao amor, passando por questões existenciais que fazem qualquer um questionar a razão de viver ou se as meias são realmente essenciais. O que se destaca é a forma como ela tenta capturar esses momentos efêmeros na tentativa de nomeá-los. ou não nomeá-los. Afinal, quem precisa de nomes quando temos sentimentos intensos, não é mesmo?
Através de imagens poéticas e metáforas que flertam com o absurdo, Illana dá vida a essas reflexões. Você pode acabar pensando: "Ué, mas isso é um poema ou um desabafo?!" E a resposta é: "Por que não os dois?" Isso nos traz à questão central: a dificuldade de nomear o que sentimos. A autora nos convida a olhar para as maneiras como tentamos dar sentido à vida, mesmo quando a tentativa resulta em algo que mais se parece com uma confusão de ideias. E cá entre nós, quem nunca?
Spoiler alert: o nome do livro não quer dizer que teremos respostas prontas! Ufa! Aqui, o que fica é a reflexão e a sensação de que estamos todos juntos nessa viagem maluca que é a busca por significado.
Por fim, Eu nunca soube nomear poemas é mais do que uma coletânea; é um convite à introspecção e à liberdade de expressão. Em um mundo cheio de rótulos, Illana nos mostra que às vezes o que precisamos é apenas sentir, sem a necessidade de nomear cada emoção. Então, na próxima vez que você se deparar com um poema que não sabe como classificar, lembre-se da autor e respire fundo - ou simplesmente ria da confusão. Porque, no fundo, a vida é uma grande antologia de versos!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.