Resumo de Performatividade, (Des)colonialidade e Políticas Linguísticas: A identidade do professor de espanhol em instituições brasileiras, de Naiara Vieira
Explore a identidade do professor de espanhol no Brasil em Performatividade, (Des)colonialidade e Políticas Linguísticas de Naiara Vieira. Uma reflexão rica e envolvente!
sábado, 16 de novembro de 2024
A obra Performatividade, (Des)colonialidade e Políticas Linguísticas: A identidade do professor de espanhol em instituições brasileiras da autora Naiara Vieira traz uma análise bem aprofundada sobre as complexidades que envolvem a identidade do professor de espanhol em nosso tão diversificado Brasil. E, sim, isso vai muito além de simplesmente ensinar a conjugação de verbos! Prepare-se para mergulhar numa reflexão que mistura teorias linguísticas com questões sociais, como um samba de roda com um tratamento de linguagem sofisticado.
Logo de cara, Naiara nos apresenta o conceito de performatividade, que, experimentando a leveza de um passo de dança, revela como as identidades não são fixas, mas sim construídas através de práticas sociais e interações. É, basicamente, o que se chama de "fazer para ser". A professora se desdobra para nos mostrar que o professor de espanhol está sempre performando sua identidade e que essa atuação ocorre num palco social recheado de influências (claro, a última tendência de TikTok não está de fora).
A obra não para por aí: passamos pela (des)colonialidade, que é como um Netflix de teorias acadêmicas. Aqui, o enredo se complica! Discutindo as estruturas de poder e como isso afeta a educação, Naiara nos faz refletir sobre como a colonização ainda respira e ativa influências na prática docente. Não, você não leu errado! O passado colonial se arrasta como uma sombra gigantesca, e o professor deve lidar com isso todos os dias, mesmo sem calendários de "dias de luta colonial".
Chegamos então às políticas linguísticas, onde a autora dá uma verdadeira aula sobre as normas e diretrizes que moldam o ensino de línguas no Brasil. É como se fossemos convidados para um banquete, mas com as regras do garfo e faca sempre mudando. Naiara argumenta que as escolhas linguísticas dos professores são influenciadas por múltiplos fatores, desde o currículo que segue à risca até a realidade sociocultural dos alunos. E como não amar a complexidade disso tudo?
Por fim, a autora encerra com uma análise dos desafios enfrentados pelos professores de espanhol nas instituições brasileiras. Como se não bastasse lidar com a gramática e as expectativas de seus alunos, esses valentes educadores ainda precisam navegar por águas turbulentas de preconceitos e estigmas. Naiara nos deixa entender que a luta pela valorização da língua espanhola (alô, cultura hispano-americana!) e do papel do professor é uma batalha diária.
Spoiler: no final, não há uma fórmula mágica para resolver todos esses problemas, mas a leitura de Performatividade, (Des)colonialidade e Políticas Linguísticas oferece algumas chaves para abrir essas portas e, quem sabe, até inventar novos caminhos.
Assim, se você é professor, aluno ou simplesmente alguém que gosta de entender como as palavras moldam identidades, esta obra vale uma leitura. E lembre-se, nunca subestime o poder de um professor de espanhol, porque eles podem muito bem estar desempenhando um papel que vai além da sala de aula: eles estão moldando identidades e, mais importante, desconstruindo narrativas!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.